AGRADEÇO A MINHA MADRINHA POR TER ME MOSTRADO A GRANDIOSIDADE DO ENSINAMENTO DA REIYUKAI
Depoimento - Luiz Knauer Júnior - Jumpo - 27ª divisão - Campo Grande/MSEm primeiro lugar, gostaria de agradecer a oportunidade de escrever este relato. Conheci a prática há três anos. Logo de início já tive muitas respostas do Mundo Espiritual, mas não conseguia entender o que estava acontecendo comigo e acabai me afastando da prática. Mas, com a ajuda e compreensão das minhas madrinhas, pude retorná-la e, em pouco tempo, graduei Jumpo e tomei a decisão de graduar Hozashu até agosto de 2009.
Por meio da prática, pude perceber que todos os meus problemas familiares eram criados pelo meu pré-julgamento à minha mãe, ao meu padrasto e às minhas irmãs. Durante muitos anos, não conversei com meu padrasto, fingia todo tempo que ele não existia em nossa casa. Passava por ele e nem olhava e sentia muita raiva quando o escutava falar.
Meu pai retornou ao Mundo Espiritual quando eu tinha apenas dois anos de idade, ficando minha mães com três filhos pequenos. Mas com muita determinação, ela nos educou e nos ofereceu o melhor para nossa formação, além de ser um grande exemplo de garra e força para toda a família.
Hoje, consigo perceber o quanto meu padrasto é importante para minha mãe. Tenho muita gratidão por ele ter cuidado dela e ter estado sempre ao seu lado, ajudando e dando força para que ela pudesse superar todos os problemas.
Meu relacionamento com ele mudou muito depois que retomei a prática, e tenho certeza que ainda vai melhorar. Atualmente, temos uma relação de cordialidade e nos ajudamos sempre que necessário. Com esta pequena mudança já pude perceber uma grande mudança no meu caráter, estou menos marga e arrogante e sinto muita vontade de levar este ensinamento a outras pessoas.
Agradeço as minhas madrinhas por terem me mostrado a grandiosidade do ensinamento da Reiyukai, pela paciência e persistência que tiveram comigo, além das orientações que fizeram toda a diferença na minha prática. Agradeço principalmente ao Mundo Espiritual por ter me permitido essa mudança que já não acreditava mais ser possível acontecer.
Jornal 134 -2009
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