Depoimento: EVA BEATRIZ BERTOLAZZI - São Marcos/SC
Ingressei
no Ensinamento há 1 ano e meio, por depressão, desarmonia na família e carma de
perda profunda, pois meu marido faleceu cedo, aos 52 anos de idade, de infarto
fulminante, muito revoltado porque ele era o caçula de dez irmãos e quando
venderam as terras que a família tinha
no interior, os irmãos mais velhos ficaram com toda a herança e não deram nada
para ele.
Sempre diziam que se não tivesse sido
prejudicado pelos irmãos, a vida deles teria sido totalmente diferente. Antes
de ingressar eu ia todos os dias ao cemitério rezar pelo meu marido, sentia
muita tristeza.
Minha madrinha orientou a fazer convite
(mitibiki) se quisesse eliminar o carma mais rápido. Segui a orientação e
quando completei 10 famílias de afilhados, ofereci a primeira graduação para
meus antepassados (jumpô) e recebi permissão para requerer o Gohonzon (Pergaminho
Sagrado)
Percebi como nós temos proteção praticando
esse Ensinamento pelos nossos antepassados. Fiz uma viagem em que fiquei 8 dias
fora da minha cidade e nesse período aconteceu uma enchente. Vi as fotos e
fiquei apavorada: Os carros foram arrastados, e as casas de todos os meus
vizinhos ficaram a embaixo d’água, não
sobrou quase nada. Liguei desesperada para minha sobrinha, que tinha ficado na
cidade e era um das pessoas que também tinham período tudo. Ela me disse para
ficar tranquila porque na minha casa não tinha acontecido nada. É a única casa
que a água não invadiu”, Não consegui acreditar, achei que ela estava falando
aquilo só para me acalmar, porque na minha casa sempre entrava água e na casa
da minha sobrinha não. Só consegui acreditar e me acalmar quando voltei para
casa e vi com meus próprios olhos que ela estava lá, sequinha, inteirinha.
Naquele momento agradeci e tive certeza que fazer convites traz resposta.
Agradeço a meus antepassados e ao Mundo
Espiritual pela proteção e prometo me esforçar para oferecer mais graduações e
eliminar esse carma de perda da minha família e dar luz ao meu marido no Mundo
Espiritual.
Muito obrigada!
Jornal
163 -2017
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