Depoimento: LIDIANE GARCIA LEAL - 27 divisão - Campo Grande - MS
Eu ingressei no ensinamento há sete anos e nesse período tive mutas paradas. Entrei para melhorar a minha vida amorosa, conflitos em casa, não tinha um bom convívio com pai e mãe
Praticava e não via resultado então, resolvi fechar meu altar e não queria mais saber de nada. Não dei mais assistência. No entanto, os conflitos em casa foram aumentando, a vida amorosa não melhorava e o rendimento escolar também não estava bom.
Neste período tive uma briga muito feia com minha avó, ela falou se caso eu não melhorasse eu iria morar com meu pai "Não vou ficar com você com essa ingratidão".
Liguei para minha madrinha e falei que queria conversar com ela, que queria melhorar minha vida. Ela perguntou se era realmente o lado amoroso que eu queria melhorar, que ela via que tinha outras coisas mais importante que deveriam ser melhoradas no caso o relacionamento com pai e mãe. Você só vai entender o lado amoroso se melhorar dentro de casa. Então, comecei a praticar com mais sentimento, mas não com coração. As brigas continuavam, brigava muito com meu pai, falava mal dele para toda família, era mal criada com minha avó, em fim estava revoltada.
Fui praticando, pedindo perdão no meu altar para meu pai, falava dele nas reuniões, rezava e rezava, mas parecia que faltava alguma coisa. Então, num certo dia minha madrinha me convidou para ir visitar afilhados e fomos a um afilhado que também estava tendo problemas com o pai. Ouvindo esse afilhado, ele falava muito mal do pai com muita raiva, magoa com o mesmo sentimento que eu tinha. Observei que eu era igualzinha a ela.
Fui ao bairro onde ele morava para fazer convites e ingressar novas pessoas. Nessa época estava desempregada, não conseguia firmar em nenhum emprego.
Os seis jovens que ingressamos nesse local também estavam com problemas de relacionamento com pai e não conseguiam permanecer empregados por muito tempo. Todos com o mesmo carma. Após isso consegui um emprego, mas a relação com meu pai ainda não tinha melhorado.
Mesmo fazendo convites ainda faltava o sentimento de gratidão e perdão com relação a meu pai.
Antes de vir ao evento em São Paulo, minha avó estava saindo de casa triste, chorando. Perguntei o que tinha acontecido. Ela respondeu que meu pai tinha sofrido um acidente, uma carreta havia batido no carro dele. Nesse instante eu lembrei que no início da minha prática eu tive uma discussão com meu pai onde falei que queria que meu pai fosse atropelado por um caminhão e dois dias antes de vir participar na conscientização isso aconteceu.
Graças ao mundo espiritual não aconteceu nada grave com meu pai e hoje peço perdão ao meu pai por muitas vezes que julguei, critiquei, falei mal dele para os outros.
Tenho 50 afilhados, mas não tenho nenhum líder abaixo de mim, então quero praticar para ter a permissão de fazer a prática do Gohomyo (escrita de nomes póstumos) e formar líderes, vou caminhar com meus afilhados para eliminar esse carma de relacionamento.
Um Blog que traz informações, depoimentos e assuntos relacionados com o Ensinamento Reiyukai.
sexta-feira, 28 de junho de 2019
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